quinta-feira, 29 de julho de 2010

eu quero falar do que é essencial, esse algo pelo qual a gente vive e nos bota de pé todo santo dia de manhã. o que nos inspira, o que nos impede de sucumbir. quero cantar o que há de mais humano, mesmo que nós, integrantes da sociedade contemporânea, tenhamos nos esquecido do afeto, do toque, do respeito e da compaixão. E quero gritar aos quatro ventos palavras como estas, as quais misturam tanto ficção quanto realidade, tanto poesia quanto prosa. quero disseminar a essência humana. a esperança de que, mesmo que não possamos contagiar um mundo inteiro, podemos fazer sim a diferença se conscientizarmos quem está por perto e trabalharmos em prol de um benefício mais universal e menos individual.



(ai ai... nem sei)

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