quinta-feira, 1 de julho de 2010

devaneio


Sabe? aí eu me confundo. Por que o fluxo natural das palavras é interrompido por algum tipo de racionalidade autocrítica que questiona sobre o quão sutil devem ser as palavras - ou não. Expressando certas irracionalidades em alguns versos, elas se camuflam... se disfarçam de verdades e, oh, céus! Eu sei lá o que querem dizer! O bom é que quando não fica implícito o suficiente, dá pra usar aquela desculpa de que é tudo culpa da poesia que quis sair daquele jeito, ou que ficaria mais bonito usando um amor inventado, e assim vai... É, isso! É só dizer que foi tudo sentimento inventado, tudo pela arte ou... fim.

Um comentário:

  1. há... não diga aos leitores! exerça a função egoísta de escrever: pura e simplesmente catártica, da forma como sair, entendam os outros ( ou você ) ou não. HAOIHAOIHAA
    mas háá, manuzinha, se toda a minha apatia se resumisse só a este momento esmagador de cursinho e tals, eu até agradeceria à minha parcela de culpa, que apesar de tudo, têm momentos e pessoas que são feitos e encaixados no lugar certinho... (:

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