quarta-feira, 9 de março de 2011

Verdades, à Luz Das Estrelas, Que Repousam Sós Nas Cabeças Embriagadas de Poetas. - Ou - Estrelas, à Luz Das Palavras, Que Embriagam-se Nas Verdades Sós de Poetas Iluminados


Me deito.


Repouso em nós, você não está aqui, mas é como se fosse, como se estivesse. Olhos fechados, e imagino o mundo lá fora. 
Mundo Movimento onde as estrelas iluminam as noites,
noites iluminadas por onde perambulam os poetas, 
poetas embriagados que cantam desses versos sinceros que só o andar etílico tras.



Palavras que, cheirando a álcool, repousam nas próprias rimas, 
rimas submersas e completas nessas profundas verdades que só um bêbado diz.

Estrelas que iluminam os papeis e as canetas; ilumam os pensamentos que em série formam embriagadas palavras; verdades, mentiras inventadas, não importa, é poesia
Poesias que repousam sós à luz das estrelas

poetas que reopusam líricos,
e eu que calma e novamente repouso em nós

Um comentário:

  1. quando bebo, o que saem são verdades mais cheias de verdades, mas saem sempre sem rimas... quase nada poético...

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