Me deito.
Repouso em nós, você não está aqui, mas é como se fosse, como se estivesse. Olhos fechados, e imagino o mundo lá fora.
Mundo Movimento onde as estrelas iluminam as noites,
noites iluminadas por onde perambulam os poetas,
poetas embriagados que cantam desses versos sinceros que só o andar etílico tras.
Palavras que, cheirando a álcool, repousam nas próprias rimas,
rimas submersas e completas nessas profundas verdades que só um bêbado diz.
Estrelas que iluminam os papeis e as canetas; ilumam os pensamentos que em série formam embriagadas palavras; verdades, mentiras inventadas, não importa, é poesia
Poesias que repousam sós à luz das estrelas
poetas que reopusam líricos,
e eu que calma e novamente repouso em nós
quando bebo, o que saem são verdades mais cheias de verdades, mas saem sempre sem rimas... quase nada poético...
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